Após um susto devido a pedida salarial realizada pelo treinador, a
diretoria do Flamengo anunciou ontem a noite um final feliz para as
negociações e Mano Menezes é o novo treinador do clube. Na reunião que
selou o acordo ficou patente o interesse entre as partes e o acordo
ocorreu num encontro realizado entre o próprio técnico com os
representantes do rubro-negro. Foram definidas as questões da formação
da nova comissão técnica e o salário que será pago pelo “pacote de
profissionais” que irão se integrar junto com o ex-comandante da Seleção
Brasileira a equipe flamenguista.
Rafael Ribeiro
O ex-técnico da seleção, Mano Menezes, se mostrou simpático ao projeto apresentado pela diretoria. Inicialmente,
a diretoria desejava fechar acordo até o final de 2015, mas após
conversarem, o contrato inicial será firmado até o 31 de dezembro 2014.
Mano Menezes levará com ele o auxiliar técnico Sidnei Lobo, com quem
trabalha desde 2004, e um preparador físico. O nome apresentado pelos
dirigentes para essa segunda função é o de Joelton Urtiga, preparador
que trabalhava com Jorginho e passou a ser funcionário permanente do
clube, e o treinador não se opôs.
O que parecia uma questão insolúvel e que poderia afastar o profissional da Gávea, a pedida salarial, acabou sendo resolvida sem maiores discussões. Simpático ao projeto que a direção flamenguista pretende seguir, como o próprio técnico já havia antecipado, Mano Menezes não terá o salário que pretendia, mas o clube terá de pagar um pouco além do que imaginava para contar com o serviço de um profissional de grife.
O salário de Mano vai oscilar num patamar entre o que foi pago a Jorginho e aquilo que Dorival Júnior chegou a receber (R$ 800 mil). O valor também será superior ao que o profissional recebia a frente da Seleção Brasileira.
A negociação foi conduzida por representantes do conselho gestor do rubro-negro, como os vices de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, relações externas, Flávio Godinho, finanças, Rodrigo Tostes, e futebol, Wallim Vasconcellos. Bastante questionado internamente, o diretor executivo Paulo Pelaipe, que já trabalhou com Mano no Grêmio, não participou das tratativas.
Algumas correntes no clube defendem a efetivação de Jaime de Almeida, que dirigiu o time na vitória de 3 a 0 sobre o Criciúma. Por estar há anos na Gávea, Jaime não teria dificuldades para lidar com o plantel e ainda por cima não teria um salário alto.
Fonte da Tribuna do norte.
O que parecia uma questão insolúvel e que poderia afastar o profissional da Gávea, a pedida salarial, acabou sendo resolvida sem maiores discussões. Simpático ao projeto que a direção flamenguista pretende seguir, como o próprio técnico já havia antecipado, Mano Menezes não terá o salário que pretendia, mas o clube terá de pagar um pouco além do que imaginava para contar com o serviço de um profissional de grife.
O salário de Mano vai oscilar num patamar entre o que foi pago a Jorginho e aquilo que Dorival Júnior chegou a receber (R$ 800 mil). O valor também será superior ao que o profissional recebia a frente da Seleção Brasileira.
A negociação foi conduzida por representantes do conselho gestor do rubro-negro, como os vices de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, relações externas, Flávio Godinho, finanças, Rodrigo Tostes, e futebol, Wallim Vasconcellos. Bastante questionado internamente, o diretor executivo Paulo Pelaipe, que já trabalhou com Mano no Grêmio, não participou das tratativas.
Algumas correntes no clube defendem a efetivação de Jaime de Almeida, que dirigiu o time na vitória de 3 a 0 sobre o Criciúma. Por estar há anos na Gávea, Jaime não teria dificuldades para lidar com o plantel e ainda por cima não teria um salário alto.
Fonte da Tribuna do norte.
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